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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Sexo Seguro?





Sexo seguro?

Autor: Hiago Rebello

Infelizmente, atualmente temos uma falsa noção do que é o “sexo seguro”, existe uma rede muito grande de mentiras e de invenções patrocinadas pela mídia e infelizmente apoiada pela atual sociedade relativista. Infelizmente até as autoridades públicas enganam a população. Não existe o tal “sexo seguro” que as empresas, propagandas enganosas e até celebridades querem tanto impor a nossa sociedade, vamos ver o que realmente a camisinha faz com a humanidade.
Nos tempos atuais, receio que as pessoas não têm um bom entendimento das coisas polemicas que são tanto abordadas pela Televisão, e as mesmas preferem confiar em revistas, jornais e canais sensacionalistas em vez da palavra de um cientista que tem provas inquestionáveis, mas não devemos esquecer que em todas as épocas da humanidade o povo (a maioria) sempre destorce um pouco ou muito as coisas, entretanto, atualmente é diferente, não é só o povo que destorce as coisas, o próprio país entende as coisas destorcidas e fecha os olhos para uma verdade que é inquestionável e como veremos é imutável.
A Camisinha não é uma idéia de hoje, ela é aproximadamente 2.000 anos mais velha que Cristo, esta na época era feita de intestinos de porcos. Só de saber o propósito que a camisinha tinha na antiguidade já se deve olhar para ela com maus olhos, ela era feita somente para Faraós e nobres egípcios que não queriam ter mais filhos com as suas mulheres, escravas, criadas, amantes concubinas etc, então ignoravam como ignoramos hoje o método natural só pelo vício do prazer sexual, quando o Egito caiu para o Império Romano a Camisinha caiu junto com eles.
Recentemente no séc. XX a idéia da camisinha foi criada novamente por causa das doenças sexualmente transmicíveis (DST) e se criou na época uma propaganda para combatê-las, muitos métodos foram criados para se impedir uma pandemia de doenças como a AIDS, mas nada que o homem cria é perfeito, seja aviões modernos, carros, armas, foguetes, navios, submarinos e a camisinha também não foge a essa regra universal, mesmo esta sendo 87% eficaz (em termos de gravidez) como mostra as pesquisas de renomados cientistas e pesquisadores.
O vírus do HIV (AIDS) é transmitido pelo sangue, drogas e pelo sexo, sendo o sexo o maior transmissor do vírus até hoje. Ora se dizem que nos países europeus como a Inglaterra e a França têm um bom número de pessoas que usam de preservativos, então como existe muitos casos de AIDS nesses países? Isso é um belo de um paradoxo!
A AIDS em vez de abaixar aumentou muito dês dos anos 80, a sociedade inculta diz que a culpa é daqueles que são contra a camisinha (cuja maioria é conservadora), mas isso é incoerente, pois a maioria desta não faz sexo fora do casamento e esta não patrocina a liberdade sexual e isso é um revés para as teses dos liberais que aprovam e apóiam o uso do preservativo em relações sexuais fora do casamento ,sendo assim, a AIDS apóia o sexo fora do casamento, isto é, se 1.000 pessoas estão fazendo sexo com camisinha fora do casamento, agora 310 estão sendo infectadas com alguma DST e 130 estão sendo engravidadas, já que a camisinha é somente 87% eficaz em termos de gravidez e tem apenas 69% de eficácia contra a Infecção do HIV.
Mas não só o povo inculto apóia o preservativo, o próprio governo que deveria cuidar destes também apóia o preservativo, lançando propagandas nas épocas de carnaval e de festas, além disso, o governo não proíbe a prostituição que conseqüentemente e inegavelmente agravara o problema da AIDS no Brasil, e não só no Brasil, em todo País que não proíbe a prostituição ou a considera um trabalho digno, terá sempre em suas estatísticas um número elevado de pessoas contaminadas com o vírus HIV, pois o vírus em alguns casos demora até anos para se manifestar então já que muitas vezes as pessoas que trabalham na prostituição, não usam camisinha ou propositalmente não as usam para ganhar mais dinheiro com o sexo, e às vezes se usam contraem AIDS mesmo assim... E por esses motivos o preservativo não serve para prevenir DST`s, e não ajuda a acabar com o problema, ele só o atrasa, mas não o impede.
Então é notório que o então chamado “sexo seguro” é uma invenção de grandes indústrias farmacêuticas que não se preocupam com a dignidade humana, mas sim com o dinheiro que enche os seus bolsos. Então é preciso que a sociedade de hoje ouça mais a razão e ousa menos a liberação que em excesso como temos atualmente é prejudicial.



As provas científicas das falhas da camisinha:

Vários cientistas com doutorado são contra o uso de preservativos, e expõem as suas falhas. Pesquisadores, instituições científicas e entidades médicas não apóiam o uso da camisinha por causa das suas falhas, e que essas falhas poderiam gerar problemas no futuro e também dizem como realmente se deve prevenir a doença:

FDAFood and Drugs AdministrationComitê que aprova remédios e alimentos para serem consumidos nos EUA

Segundo o Departamento de Saúde e serviços humanos do Centro para Dispositivos e Saúde radiológica, (Center of Devices and Radiological Health) pertence ao FDA, órgão do governo americano que regula medicamentos, conforme publicado em seu folheto informativo “Condoms and Sexually Trasmitted Diseases... specially AIDS” que pode ser encontrado em www.fda.gov/cdrh/consumer/condom-brochure.pdf diz o seguinte:
“A maneira mais segura de evitar estas doenças (sexualmente transmissíveis) é não praticar sexo (abstinência). Outra maneira é limitar o sexo a somente um parceiro que também se compromete a fazer o mesmo (monogamia). As camisinhas não são 100% seguras, mas se usadas devidamente irão reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS.”

Outros pesquisadores:

A revista Seleções (dezembro de 1991, pg. 31-33), trouxe um artigo do Dr. Robert C. Noble, condensando de “Newseek” de Nova Iorque (1/4/91), que mostra como é ilusória a crença no tal “sexo seguro” com a camisinha.
A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, no artigo A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in recducing Sexually Transmitted HIV, publicado na revista Social Science and Medicine, 1993, vol. 36 Issue 12, pp. 1635-1644, afirma:
“Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco”.

“As pesquisas indicam que o condom é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que o Condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe” (Revista PR, nº 409/1996, pp. 267-2274).

Isto significa que não existe o mito do “Sexo seguro” e usar a camisinha em uma relação sexual é como uma “roleta russa”.

Pesquisas realizadas pelo Dr. Richard Smith, um especialista americano na transmissão da AIDS, apresenta seis grandes falhas do preservativo, entre as quais a deterioração do látex devido às condições de transporte e embalagem.
Afirma o Dr. Richard que:
“O tamanho do vírus da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso” (Richard Smith, The Condom: Is it really safe saxe?, Public Education Commitee, Seattle, EUA, Junho de 1991, p. 1-3).

O Dr. Leopoldo Salmaso, médico epidemiologista no Hospital de Pádua, na Itália, afirma que: “O preservativo pode retardar o contágio, mas não acabar com ele”.
(idem).

A Rubler Chemistry Technology, Washington, D.C, Junho de 1992, afirma que:

“Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS”.


Pesquisa encontrada no Site: www.vidahumana.org

Esta pesquisa representa o número de pessoas entrevistadas que tiveram relações sexuais e ouve falha na camisinha.

1) Percentagem de falha da “Camisinha” para evitar a gravidez:

a) 9.8 a 18.5%: Harlap et al. “Preventing Pregnancy, Protecting Healyh”, Alan Guttmacher Institute, 1991, p.35.
b) 14 a 16%: Jones
Forrest. “Contracepive Failure in the United StatesFamily Planning Perspectives 21(3): 103-109. 1989.
c) 12%: U.S Dept. HHS. “Yor Contraceptive Choices For Now, For Later”, Family Life information exchange, Bethesda, MD.
d) 18.4%: Mulher menor de 18 anos no primeiro ano do uso do preservativo.
Grady et al. “Contraceptive Failure in the U.S. “Family Plannig Perspectives 18(5): 204-207. 1986.
e) 10 a 20%: McCoy
Wibblesman. “The New teenage body Book”. The Body Press, Los Angeles, 1987, p.210
f) 10%: Seligman
Gesnell. “A Warning to Women en AIDSNewsweek, 31 de agosto, 1987, p.12.

2) Índice de falha do preservativo em homossexuais:

a) 26%: 11% se rompe, 15% se solta. “wegersna oud.”, “Safet and Acceptability of condoms for Use by homosexual Man as a Prophlatic Against Transmission of HIV Diring NOGENITAL Sexual Intercourse”. Bristh Medical Jornal. 11 de Julio, 1987, p.94.
b) 30%: poller. “Experts Hedge on Condom Value”, Medical Word News, 28 de agosto, 1988, p.60.

Percentagem de falha do preservativo em usuários habituais: a) 10%: 1/10 esposas de portadores de HIV que reportam o uso habitual do preservativo ficaram infectadas. Fischl. “Evaluation of Heterosexual Partners, Children and Household Contacts of Adults with AIDS”, “Journal of the American Medical Association”, 257: 640-644, 1987.b) 17%: Goerdent. “What Is Safe Sex?” New England Journal of Medicine, 316 (21): 1339-1342 1987. 4) Impacto da estratégia nos adolescentes, segundo “Olsen Weed”, “Instituto de Pesquisa e Avaliação”, Salt Lake City, EUA: a) Aumento de 50 a 120 gravidezes/1000 atendidas em programas de “Educacion anticonceptiva” aumenta a freqüência de sexo em adolescentes.b) Em 14 anos: aumento de 1.5%. Em nenhuma clínica se obteve menores índices de gravidez.5) Percentagem de mulheres menores de 18 anos que ficaram grávidas durante o primeiro ano de uso de anticonceptivos, segundo o método:a) Pílula 11,0%; DIU 10,5%; Preservativo 18,4%; Espermicidas 34,0%; Diafragma 31,6% (Grady. “Contraceptive Failure in the U.S.”, “Family Planning Perspectives”, 28(5): 207, 1986). Os adolescentes são os piores usuários do preservativo: 83% dos adolescentes entre os 14 e 15 anos informam que sua primeira experiência sexual foi inesperada. b) Usuários ocasionais: 21% porque foi inesperado, 39% “não tiveram tempo”, ou não quiseram usar. (Harris. Conduzido por IPPF, 1986).
Com uma gama de informações como essa, da para se entender que os preservativos não acabam com a AIDS, eles só a atrasam, mas isso é uma roleta russa aonde todos saem perdendo, e quem ganha alguma coisa são os cemitérios aonde corpos e mais corpos de pessoas que morrem de AIDS são enterrados.
Então o “sexo seguro” é uma invenção criada para todos termos uma “liberdade sexual” que não existe, a camisinha nunca ajudou a acabar com a AIDS, ela só ajudou a aumentá-la, todos os cientistas estão de acordo em dizer que a abstinência é o maior e melhor preservativo do mundo. Sabemos que vai chegar um dia que a camisinha não vai adiantar (como acontece na África e na Europa), pois quando a maioria tiver AIDS à camisinha não vai melhorar nada. Então para que esse dia não chegue, certamente seria melhor nós seguirmos o exemplo de um país da África que provou que a camisinha só retarda, mas não extingue, esse país se chama Uganda cuja a população era 26% infectada com o vírus HIV. O Presidente de Uganda baniu a camisinha e optou pela velha regra de abstinência sexual e de 26% de população infectada com a abstinência até o casamento esse número caiu para 6%.
Vemos então que a camisinha não funciona para extinguir a AIDS. Então os velhos valores de fidelidade e o valor tão descriminado da castidade são os valores mais corretos a serem seguidos, e a crença de liberdade sexual que é promovida pelo “sexo seguro” não é um remédio como hoje querem dizer, é uma doença.
Uma fonte segura para se confirmar isto vem do jornal espanhol “La Razón” que informa que o método do presidente uganês Yoseveri Musiveni é o mais eficaz que existe no mundo. O jornal informa que Uganda onde se encontram 10% das crianças órfãs vítimas da AIDS no mundo, reduziu pela metade com programas que não promovem o chamado “sexo seguro”, mas sim promovem a castidade e a fidelidade.
Vale lembrar que a AIDS teve o seu começo em Uganda nos anos 80 às margens do lago vitória no Sul de Uganda e dali se estendeu por toda a África onde agora há mais de 20 milhões de pessoas contaminadas pelo vírus do HIV. No resto do mundo há menos de 10 milhões de pessoas portadores do mesmo vírus. Lá Razon coletou declarações do professor de epidemiologia da universidade de Navara, Jokin de Irala, que afirma que a agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados unidos (USAID), reconhece que “a diminuição de casos de AIDS em Uganda se relaciona mais com as mudanças nos estilos de vida da população que com o uso de preservativos”.
Em Uganda dês de 1992, a política preventiva de abstinência é aplicada e reduziu o contagio em 50 por cento, o melhor resultado da África, diferente de outros países africanos (Egito, África do Sul, Togo, etc.) que preferem usar o preservativo para ter uma falsa noção de “sexo seguro”. Lembremos que no começo da AIDS na África tinham poucos infectados, mas agora são muitos, se não seguirmos o exemplo de Uganda vamos ter sérios problemas no futuro.
Segundo o jornal, “os excelentes resultados obtidos por estas políticas sanitárias não parecem ser suficientes para os organismos internacionais como a ONU e a Organização Mundial de Saúde que, em seu informe de 2003, afirma que ‘nem um outro país conseguiu este resultado, pelo menos não em nível nacional’, mas oculta que os fatores determinantes deste êxito sejam, precisamente, a abstinência, a castidade e a fidelidade no matrimônio como opções fundamentais, e não, o fomento e distribuição do preservativo”.
Então podemos compreender através desta noticia que a distribuição de camisinhas em farmácias e escolas não é necessária para controlar as DSTs.
E também na Europa os responsáveis pela Saúde de Moscou estão promovendo uma campanha da “abstinência total antes do casamento”, segundo a presidente de Saúde da Duma, Ludmila Stebenkona: “na Rússia as pessoas começaram a pensar que se poderia proteger de qualquer doença com ‘sexo seguro’ mas os dados demonstram que aumentaram em 50% as infecções pelo vírus do Papiloma e outras doenças de transmissão sexual” (fonte: Fonte: http://providafamilia.org/site/index.php), Então segundo departamentos de saúde de diversas partes do mundo, a camisinha não ajuda, ela só piora.
Infelizmente a América do Sul não sabe disso, um exemplo é o México quando em 1998 se reabriu um debate promovido pelo presidente da Cruz vermelha mexicana, José Barroso Chávez, pois a população não sabia que a camisinha não era 100% eficaz, José Barroso reconheceu que os preservativos não são 100% seguros contra o vírus. Barroso criticou a campanha do governo lançada para combater a doença a partir da distribuição de preservativos. Barroso Chávez explicou que vários estudos científicos em nível internacional provam que 40% dos casos, os preservativos falham, tornando-se, assim, um método ineficiente para evitar o contágio do vírus HIV e argumentou que todas as campanhas de prevenção da doença deveriam proclamar “a verdade completa e não a mentira” (Cidade do México, 11 fev 1998 – SN).
O Motivo para o Sr. Barroso ter feito uma campanha expondo a verdade, é porque o povo não tem uma informação completa sobre o assunto, pois ele é inculto e qualquer pessoa que apareça na televisão e diga “é verdade” muitas pessoas vão achar que é verdade, por isso o Sr. Barroso teve que expor a verdade para o povo. Mas isso infelizmente também acontece aqui no Brasil como na Rússia e no México o povo não conhece a verdade, e pior, o governo também não expõe a verdade fazendo assim um gigante de desinformação.
Até o descobridor do HIV, Luc Montagnier, disse como deveriam ser as campanhas contra a AIDS:
“São necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem. E, sobretudo, há de educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual.” (Luc Montagnier. “AIDS Natureza do Vírus”, em Atas da IV Reunião Internacional da AIDS, 1989, p.52.). Pelo menos deveríamos escutar que entende mais de AIDS do mundo, o próprio descobridor da doença, que diz para nós não sermos promíscuos e nem fazer sexo fora de hora como os jovens, adultos e adolescestes atualmente.
A grande parcela da sociedade não sebe disso, a falta de informação que existe atualmente na sociedade é gigantesca!

A FDA (Food and Drugs Administration) fez a seguinte pesquisa:

“A FDA estudou 430 marcas com 102.000 preservativos; 165 fabricadas nos EUA com 38.000 preservativos e 265 marcas estrangeiras com 64.000 preservativos. O resultado da pesquisa verificou que 12% das marcas de estadunidenses e 21% das estrangeiras não tinha um nível suficiente de qualidade”. “Aceitando esse taxa de defeitos, a probabilidade de falha no caso do preservativo seria de 20,8% anual se mantivessem relações uma vez por semana e de 41,6% se fossem duas vezes por semana”.
É percebível o perigo que a camisinha proporciona nos Estados Unidos da América, pois neste o sexo é apoiado amplamente ao longo do ano todo.
Não se pode falar que “A Camisinha não deixa passar nada”, como mostra as pesquisas do Dr. Ronald F. Carey:
“Em 1992 o Dr. Ronald F. Carey, pesquisador da FDA, introduziu microesferas de poliestireno do diâmetro do HIV em preservativos que tinham superado positivamente o teste da FDA e os submeteu a variações de pressão similares ás que se produzem numa relação sexual: um terço deles perdeu entre 0,4 e 1,6 de nanolitros. Numa relação sexual de dois minutos, com um preservativo que perde um nanolitro por segundo, passariam 12.000 vírus de HIV”. Podemos observar que a porosidade de uma camisinha não é o suficiente boa para evitar que se passe uma quantidade mortífera do vírus da AIDS, portanto não é um ato inteligente fazer sexo com camisinha, pois você correria um sério e grande risco de pegar o vírus da AIDS. Como todos racionalmente concordam em termos de sexo a melhor forma de se evitar o vírus do HIV é a Abstinência, castidade e fidelidade no matrimônio, que para sociedade atual essas virtudes parecem não ser mais exemplares para os jovens e a própria sociedade.
Em Resumo, não poderíamos acreditar nesse “sexo seguro”, pois este não existe, o único jeito de um indivíduo não contrair alguma DST é ter uma castidade e abstinência. Não existe nem um nexo querer acabar com uma doença como o resfriado, por exemplo, incentivando as pessoas tossirem umas nas outras e depois falando para elas usarem remédios que não são 100% eficazes, sendo assim, a doença não pararia de crescer. O que teria nexo seria incentivar as pessoas não tossir em outras pessoas falando para elas que isso seria falta de educação. É o que deveríamos fazer em relação a AIDS, se incentivar o sexo fora de hora para a sociedade e esse ser transmissor de doenças e depois dar uma forma de prevenção que estimula o ato sexual que não é 100% seguro, a mesma, irá propagar mais ainda a doença. Se a AIDS é transmitida na maioria das vezes pelo sexo, na lógica se não incentivarmos o sexo como outrora a doença não vai ter como se espalhar.
Todavia, em uma sociedade que se auto-intitula moderna, e que a mesma estimula o sexo sendo o propagador de doenças, e por ironia ela para acabar com esta doença estimula oque a propaga com o “sexo seguro” e com métodos não são totalmente eficazes, esta sociedade por não impor limites em matéria de sexo, por si só ela se auto destrói. Por isso eu sou contra o uso de preservativos e não acredito no mito do “sexo seguro”.

Pesquisas recentes:

"O Papa está certo", diz autoridade mundial no combate à AIDS 25 de março de 2009*Página do Dr. Edward Green, no site da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos(www.news.harvard.edu/gazette/2004/12.16/30-mm.html), (http://ksgwww.harvard.edu/m-rcbg/hiv-aids/Durban/ workplacehivprograms_fhi.pdf - 590.1KB – Government)

“Eu sou um liberal nas questões sociais e isso é difícil de admitir, mas o Papa está realmente certo. A maior evidência que mostramos é que camisinhas não funcionam como uma intervenção significativa para reduzir os índices de infecção por HIV na África.” Esta é a afirmação do médico e antropólogo Edward Green, uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da AIDS. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da AIDS (APRP, na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e Desenvolvimento da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Uma das instituições educacionais mais prestigiadas do planeta. Na terça-feira, 17 de março, em entrevista concedida a jornalistas no avião papal rumo à África, Bento XVI afirmou que a AIDS não vai ser controlada somente com a distribuição de preservativos. Para o Pontífice, a solução é "humanizar a sexualidade com novos modos de comportamento". Por estas declarações, o Papa foi alvo de críticas. Dr. Edward Green, com 30 anos de experiência na luta contra a AIDS, tratou do assunto no site National Review Online (NRO) e foi entrevistado no Ilsuodiario.net.
O estudioso aponta que a contaminação por HIV está em declínio em oito ou nove países africanos. E diz que em todos estes casos, as pessoas estão diminuindo a quantidade de parceiros sexuais. "Abstinência entre jovens é também um fator, obviamente. Se as pessoas começam a fazer sexo na idade adulta, elas terminam por ter menor número de parceiros durante a vida e diminuem as chances de infecção por HIV", explica.

As palavras de Green e, portanto as palavras do Santo Papa remetem a obviedade sobre o contágio e a enfermidade do HIV. Sem embaraço porta vozes de governos como da Alemanha, França e Espanha criticaram a posição da Igreja e as palavras do Papa Bento XIV.
Green também aponta que quando alguém usa uma tecnologia de redução de risco, como os preservativos, corre mais riscos do que aquele que não a usa. O especialista alerta sobre a causa deste fenômeno e fala sobre a causa do mesmo com o conhecido "comportamento promiscuo": "O que nós vemos, de fato, é uma associação entre o crescimento do uso da camisinha e um aumento dos índices de infecção. Não sabemos todas as razões para isto. Em parte, isso pode acontecer por causa do que chamamos 'risco compensação’”.
O médico também afirma que o chamado programa ABC (abstinência, fidelidade e camisinha – somente em último caso), que está em funcionamento em Uganda, mostra-se eficiente para diminuir a contaminação. O governo de Uganda informa que conseguiu reduzir (APORCIMADAMENTE) de 30% para 7% o percentual de contaminação por HIV com uma política de estímulo à abstinência sexual dos solteiros e à fidelidade entre os casados. O uso de camisinhas é defendido somente em último caso. No país, por exemplo, pôsteres incentivam os caminhoneiros - considerado um grupo de risco - a serem fiéis às suas esposas.

Edward Green diz que a campanha dos preservativos provoca uma maior taxa de infecção “encobre a realidade dos interesses multinacionais, agências internacionais e governos”. Edward Green, o maior especialista em AIDS da Universidade de Harvard, afirmou que existe uma relação entre uma maior disponibilidade de preservativos e uma maior taxa de contágios de AIDS. Desta forma o cientista descreve as palavras de Bento XVI no avião que o levou aos Camarões que "afirmou a postura da Igreja de que o problema da AIDS não pode ser resolvido simplesmente com a distribuição de preservativos: ao contrário existe o risco de aumentar o problema". Em uma entrevista ao "El National Review Online", Green que não se declara católico e nem contrário ao preservativo afirma: "O Papa tem razão". Nossos melhores estudos mostram uma relação consistente entre uma maior disponibilidade de preservativos e uma maior (não menor) taxa de contágios de Aids. Deste jeito o cientista, diretor do "Projeto de Investigação de Prevenção da AIDS" de Harvard, tem constatado que "as evidencias que temos apoiam seus comentários (do Papa). Não podemos associar um maior uso de preservativos com uma menor taxa de AIDS". Edward Green é um antropólogo com mas de 30 anos de experiência em países em desenvolvimento, investigação, comunicação e mudança de comportamento e educação para a saúde. Sua experiência inclusive em AIDS e DST, planejamento familiar, atenção primordial a saúde materna e saúde infantil e os programas de câncer. Tem publicado cinco livros e é autor de mais de 250 estudos e informações técnicas. Em pouco tempo publicará "Aids e ideologia" onde denuncia como a industria recebe milhões de dólares para a promoção e uso de preservativos, medicamentos e tratamentos de AIDS e onde afirma que a mudança de comportamento é a solução.

O Centro de Controle de Doenças de Atlanta (EEUU), o que mais informações possuem na luta contra a AIDS, reconhece que “uso dos preservativos em cada ato sexual pode reduzir, mas não eliminar, o risco de doenças de transmissão sexual” e acrescenta: “a abstinência e a relação sexual com um parceiro (a) mutuamente fiel e não infectado (a) são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes”.

O Dr. Willian Blattner, diretor do Departamento de Epidemiologia Viral de Bethesda, E.E.U.U.; na Reunião internacional em Roma, em 13-15/X/1989, disse: “favorecer o uso de preservativos se revelaria um erro, porque só aumentam os comportamentos arriscados, exatamente como pôr seringas a disposição de toxicodependentes”.
Da mesma forma o Dr. Aquilino Polino, catedrático de Psiquiatria, em Ver. Palabra, Madrid, IV/90, p. 33, afirma:
“Tenho tratado a muitos pacientes que padecem de AIDS, que haviam utilizado preservativos. Provavelmente, se não os tivessem usado não teriam essas relações sexuais e agora não teriam AIDS”.

Vale lembrar que os poros da camisinha são de aproximadamente 50 a 500 vezes maiores que o vírus (Rubber Chemistry & Technology, washington, D.C., julho de 1992.).

Mais uma vez deve se ressaltar a pesquisa da Doutora Susan C. Weller, da Escola Médica de Galveston, Universidade do Texas, depois de 11 estudos sobre a efetividade do preservativo, encontrou uma falha de 31% na proteção contra a transmissão da AIDS. Diz ela: “Estes resultados indicam que os usuários do preservativo terão cerca de um terço de chance de se infectar em relação aos indivíduos praticando ‘sexo desprotegido’ (...). O Público em geral não pode entender a diferença entre ‘os preservativos podem reduzir o risco’ de que ‘os preservativos impedirão’ a transmissão do HIV. Presta desserviço à população quem estimula a crença de que a camisinha evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco (02)”. A Doutora C. Weller mostra com poucas palavras que o condom não vai ajudar a população.
Papa tem razão: Aids não se detém com o preservativo”Entrevista com os doutores Renzo Puccetti e Cesare Cavoni.
Por Antonio Gaspari.
ROMA, quarta-feira, 7 de outubro de 2009 (ZENIT.org). - Suscitaram polêmica as declarações do cardeal de Gana, Peter Kodwo Appiah Turkson, a respeito do uso do preservativo entre um casal no qual um dos dois tem Aids.Respondendo às perguntas de um jornalista, o relator geral do Sínodo dos Bispos para a África explicou que é mais eficaz investir em fármacos antirretrovirais que em preservativos para conter a propagação da Aids.
A resposta reabriu o debate sobre o uso dos preservativos como técnica para combater a expansão do HIV.
Sobre a questão já se havia expressado o Papa Bento XVI e se desencadeou uma tormenta nos meios de comunicação.
Para tentar compreender quais são os argumentos que subjazem ao debate e que parecem implicar tantos interesses, ZENIT entrevistou os doutores Renzo Puccetti e Cesare Cavoni, o primeiro médico e o outro professor de Bioética e jornalista de Sat2000, condutor do programa “2030 entre ciência e consciência”, que acabam de entregar ao editor o livro em italiano Il Papa ha ragione! L’Aids non se ferma con il condom (Fede Cultura).
– O que pensam das declarações do cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson com respeito ao uso de preservativo?
– Puccetti: "Ao ler os jornais, fiquei surpreso, mas logo li a transcrição da intervenção do cardeal e então compreendi que se tratava de mais um caso de distorção da mensagem. O cardeal, em primeiro lugar, não se deteve em uma avaliação moral da questão; ao mesmo tempo, através de suas declarações, não se afastou para nada do constante ensinamento moral da Igreja.
O cardeal reconhece, como é lógico, que junto aos fármacos antirretrovirais, o uso do preservativo se opõe à propagação da Aids nos casos em que não se recorre à abstinência e à fidelidade. Está-se falando portanto de tudo que teoricamente pode ser utilizado.
O cardeal fala da experiência dos centros de saúde de Gana e da Igreja Católica, segundo os quais nas famílias nas quais se propôs o preservativo, este funcionou só se estavam decididas a manter a fidelidade. O cardeal recordou que, também no caso de pessoas sorodiscordantes, o recurso ao preservativo é fonte de uma falsa segurança, agravada pelo fato de confiar em uma manufatura. Quando o presidente de Uganda deu luz verde à estratégia ABC (Abstinence, Be faithful, Condom) que se revelou muito eficaz em combater a epidemia da Aids e que logo foi tomada como modelo com igual êxito em outros países africanos, dizia coisas bastante similares ao que disse o cardeal: a vida não pode ser colocada em jogo confiando-a a uma fina capa de látex".
– Mas o preservativo serve ou não para deter a Aids?
-Puccetti: "Não é fácil responder de forma taxativa, mas se tenho que dizer se o preservativo serve para deter a Aids nas epidemias generalizadas, a resposta que posso dar segundo o corpo de conhecimentos científicos disponíveis é “não”.
Para que pudesse funcionar, o homem deveria ser não muito diferente que um rato em uma jaula à qual antes de cada cópula alguém dosa o preservativo. Nesse caso, o preservativo poderia ser útil.
Mas como o homem não é um rato, não vive em jaulas e não há profissionais dispostos a dosar-lhe o preservativo, não há que surpreender-se de que a eficácia teórica não aconteça na vida real".
– Por que decidiram escrever um livro sobre este tema?
– Cavoni: "Este livro nasce de uma triste constatação, a de que com frequência a informação fala de fatos que não conhece e, também, os deforma. É o que aconteceu durante a primeira visita do Papa à África em março deste ano.
O livro nasce desta tristeza e, também, da raiva de ver pisoteados os princípios fundamentais de uma correta informação. Ao mesmo tempo, parecia-nos necessário dar a conhecer ao público os fatos assim como sucederam e, de algum modo, abrir os olhos da opinião pública, de modo que não tome como ouro fino torpes instrumentalizações, perpetradas por motivos ideológicos, por superficialidades, ou por ambos fatores".
– Quais os argumentos para dizer que o Papa tinha razão?
– Puccetti: "O livro está articulado em duas partes. Na primeira, reconstruiu-se com fidelidade absoluta o trabalho de descrição das declarações do Santo Padre; da leitura do livro se faz sumamente evidente a progressiva distorção da mensagem realizada com adendos, omissões, substituições. Logo, transcrevemos, como fazem vocês com as do cardeal Turkson, as palavras exatas do Papa ao jornalista francês que fez a pergunta sobre o preservativo. Na segunda parte do livro, resumimos o melhor que pudemos o panorama de conhecimento oferecido pela literatura científica internacional enquanto a aplicação clínica da prevenção mediante a promoção do uso do preservativo.
Dedicamos especial atenção aos números, porque consideramos que podem ser uma base de discussão compartilhada à margem da orientação religiosa.
Quando um interlocutor meu se mostra surpreso se declarações de eminentes cientistas confirmam o que diz o Papa, não posso senão deduzir disso o escasso conhecimento dos dados que no curso dos anos se sedimentaram e da amplitude das vozes que, em revistas internacionais como The Lancet ou o British Medical Journal, replicaram aos editoriais daquelas mesmas revistas".
– Por que tanto clamor pelas palavras do Papa e como se produziu a desinformação?
– Cavoni: "Todos os maiores jornais nacionais e internacionais se lançaram, direta ou indiretamente, contra o pontífice, réu de ter dito que os preservativos não resolvem os problemas da África e sim, os agravam. As críticas se acentuaram logo no momento em que chegaram as observações, mais ferozes, por parte de vários expoentes de governos europeus e inclusive a resolução do Parlamento belga que pedia ao Papa que desmentisse o afirmado.
A questão é que quem toma posições tão fortes, se presume que saiba o que disse em verdade o Papa; e ao contrário não foi assim: todos falavam mas pouco haviam escutado. Tanto é assim que, em um segundo momento, muitos cientistas confirmaram os conceitos expressados por Bento XVI.
Temos de pensar que, para muitas pessoas, a primeira e única fonte de informação, ou de simples conhecimento da realidade circundante, está determinada por jornais e telejornais. Está vigente ainda, em suma, o clássico “foi dito no telejornal”, ou o “li no jornal”, e isto para confirmar a veracidade do que se soube.
Os meios de informação adquirem um princípio de autoridade potentíssimo. Se portanto as coisas, os fatos, as notícias apresentadas se baseiam em reconstruções parciais, o leitor receberá em presente uma leitura da realidade deformada, que não corresponde à verdade. Com esta técnica se pode inclusive criar uma realidade virtual paralela à real.
Se eu, devendo informar sobre as palavras do Papa, e comentá-las, não o escuto e não reproduzo corretamente, corro o risco de comentar algo que não se disse ou se disse de modo substancialmente diferente.
O problema das fontes jornalísticas, que devem ser acessíveis, etc, das que se fala tanto nestas semanas, não vale apenas, para as atas públicas das fiscalização, mas para o abc do jornalismo: ser testemunha de tudo o que se dispõe a descrever.
Não estamos falando de uma nebulosa objetividade, de imparcialidade; não, estamos falando do fato de que devo estar presente no cenário do fato que descrevo. E se isto não é possível, visto que no caso específico, não todos os jornalistas podem estar no séquito do pontífice, quando menos me permito voltar a escutar, palavra por palavra, o que de verdade disse o Papa e por que o disse.
Ao contrário, muitos se fiaram do que haviam ouvido dizer, de um primeiro texto, incorreto. O resto é história comum de desinformação".



Respondendo possíveis questionamentos:

The Wall Street Journal, em 14 de outubro 2006, declarou que 25% dos doentes de AIDS no mundo são atendidos por instituições católicas. E, igualmente, afirmou que os estudos científicos – um deles a cargo do Serviço de Saúde dos Estados Unidos e outro à responsabilidade da Universidade de Harvard – coincidiam em alertar sobre os decepcionantes resultados da prevenção da AIDS baseados no preservativo.
Menciona-se o caso de Uganda que em 1991 contava com uma taxa de infecção de 30%, enquanto que no ano de 2002 tinha descido aos 7%, em virtude de uma política sanitária centrada na fidelidade e na abstinência, não no preservativo, (à diferença de Botsuana e Zimbábue que ainda ocupam os primeiros lugares nos contágios).
Com base nesses dados o Presidente Bush disse aos participantes do Encontro Internacional sobre Abstinência em Miami 26-28 de julho de 2001: “A abstinência é a única maneira eficaz e infalível de eliminar o risco de infecção por HIV, doença de transmissão sexual e gravidez indesejada. A abstinência não somente quer dizer não, implica em dizer sim a um futuro mais saudável e feliz. A abstinência é 100% segura, 100% eficaz e em 100% do tempo”.
Segundo informe das Nações Unidas, publicado no dia 23 de junho de 2002, o esforço massivo da ONU para prover o mundo de preservativos, com o intento de frear a expansão do HIV/AIDS, fracassou. Depois de exaustiva análise dos dados dos países em desenvolvimento em todo o mundo, a Divisão de População do Departamento da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais chegou a conclusão de que a disponibilidade atual dos preservativos não alterou significativamente a conduta sexual. (Nova York, 28 de junho de 2002 (ZENIT.org)).





Como solucionar o problema?



Como disse o próprio Luc Montagnier, o descobridor da AIDS, não podemos ter a promiscuidade para que não se possa espalhar a doença. Porém atualmente, mais que nunca, o sexo é patrocinado. Isto é uma fagulha que pode e vai estourar o barriu de pólvora, por enquanto, a fagulha só ascendeu a metade do caminho de pólvora que leva até o barriu de pólvora, mas se continuarmos como estamos o patrocinando com os preservativos este barriu vai estourar e muitos vão com ele!
Não podemos dar uma solução, fácil, rápida, incomoda, inócua e irresponsável para um problema difícil como a AIDS. O problema é muito grave e muito difícil para ser tratado assim: “Tome e se vire!”, nós não podemos dar uma resposta à sociedade deste jeito! Estamos dando a vara à linha e o anzol para uma pessoa, mas não estamos nem aí se ele sabe ou quer pescar.
A maioria das pessoas por sua falta de conhecimentos ou por pura e uma covarde vontade de impor a dita “liberdade ilimitada e a inversão de valores” desconhecem ou pior, ignoram e querem rebater os fatos. Porém, contra fatos, não existem argumentos.
A onde está à preocupação com o próximo? A onde está à solidariedade? Onde está a verdade? Onde está o humanismo? Onde está a razão? Onde está a ética? Onde está a moral? Onde estão os valores de outrora? Onde está o juízo? Onde está a família? A onde está o bom-senso? A onde? Estes, meus caros, se perderam com os anos 60,70 e 80..., estes se perderam com a revolução sexual e a transgressão e inversão de valores.
Mas como solucionamos o problema que começou no séc. XX? Simples! Voltemos antes do séc. XX! Não é impossível, vivermos com os valores sexuais parecidos com os do séc. XIX e antes deste. Não é que tenhamos que voutar há este século culturalmente, isto é imposível, mas voltar a ter uma moral mais concervadora ou até mehor, mais informativa, do que o séc. XIX, o problema vai ser minorizado, a AIDs não é brincadeira não, é um retrovíros ela se modifica com o tempo, por isso que não existe cura. Ter uma sociedade que endeusa o sexo, com uma proteção que não protege 100%, vamos presenciar uma pandemia maior e pior do que a Gripe Espanhola.
Oque não existia em larga escala (se comparamos com atualmente) no séc. XIX em termos de sexualidade? Não seria a tão falada “liberdade” em excesso? Não seria a falte de propagandas sexuais? Não seria a falta de perversão ou pornografia? Não seria a falta de promiscuidade?
Seria simples e elementar acabar com a AIDS, se o mundo não endeusasse o sexo! Por exemplo: hoje se você andar na rua, você vê sexo nela em um cartaz na parede, por exemplo... Ou quando você vai ver televisão e parece que é obrigado a ver pornografia, mesmo que não se apareça às partes íntimas dos corpos, aparecem os barulhos e posições sexuais.
Mas como impedir o âmbito sexual das pessoas? Como impedir o âmbito sexual dos adolescentes que estão com os hormônios a flor da pele? É só a família educar descentemente os seus filhos, é só a sociedade proibir esse abuso do sexo. O sexo é uma coisa pessoal que serve somente para reproduzir e aumentar e ajudar o relacionamento no casamento, ele só serve para isso e nada mais! É muito melhor para a humanidade, como um todo, isso ser feito, e aqueles que são contra e estes métodos ortodoxos, se negam a ver a verdade, pois como já foi dito aqui muitas vezes o único país que teve êxito na África fora Uganda, e este não utiliza do sexo para combater uma doença que vem dele! Uganda é um país conservador que com métodos conservadores, e não com métodos liberais, acabou com a AIDS quase por completo!
Algumas pessoas poderiam questionar: “ah segurar a carne é tão difícil que é impossível”, estes que argumentam isto até se inferiorizam aos demais para defender seus costumes liberais, pois para o homem, isto não é impossível! Aquele a quem vos escreve nunca se masturbou e nem fez sexo! Como? Simplesmente ficou longe (graças a minha família e minha religião) destas perversões. Embora haja momentos de franqueza nunca se deve ficar em locais aonde a perversão se instala. Muitos, porém, querem argumentar que é impossível para os adolescentes, ficarem longe do sexo, mas eles entram em verias contradições, pois outrora, quando o Brasil e o Mundo seguiam os seus valores em muda-los, a minoria da minoria se masturbava e muito menos fazia sexo antes do casamento.
Hoje, só fazem tais coisas banais, porque a promiscuidade se instalara na cultura da sociedade.
Basta retirar a cultura sexual exagerada que temos hoje e este problema se dissolve sonsinho. Basta ver Uganda.
Porque em alguns países as campanhas de abstinência sexual não deram certo e em Uganda deu espantosamente certo? Ora, Uganda é conservador, já países que tentaram a abstinência sem incentivar a proibiçaõ (moral, não judicial) da exibição de corpos nas ruas (mulheres de roupa apertada, decotes, saias curtas, saias baixas e etc...) tiveram pouco ou nem um êxito nas campanhas de abstinência. Uma coisa completa a outra. Sem esse controle, poderemos ter sérios problemas no futuro, além disso, você se, sair na rua, e ir a uma farmácia, já vê corpos seminus, se você sair de carro na estrada, você vê mulheres de roupas de baixo e homens do mesmo estado, com tanta tentação e influencia do sexo nas ruas, não é surpresa as pessoas dizerem que é praticamente impossível não fazer tal ato.
As pessoas não deveriam pensar em liberdade de opinião, pois isto não é opcional, é um fato concreto, se as pessoas não começarem a seguir uma certa moral e deichar esta imoralidade atual, só vamos piorar a cituação já critica. É muito notório que todos os países que derramam camisinhas nas ruas, abaicharam o número de mortes, porém o número de contaminações só aumenta, a África do Sul é um exemplo deste erro. Uganda, não proibiu isto, só colocou uma educação conservadora nas escolas e na sociedade, não devemos impor uma prática diretamente e rápido em uma sociedade, se não ela fica enferma, por exemplo, Uganda não proíbe a venda de camisinhas, mas dichou de patrocinar tal coisa, Uganda não proibiu a venda de anti-concepcionais, mas deichou de incentivar isso e começou a incentivar a abstinência sexual até o casamento, e a fidelidade conjugal.




Fontes de pesquisa: http://www.cleofas.com.br/ , o livro do Prof. Felipe Aquino “Não vos conformei com esse mundo”, e os sites: ACI Digital e Zent.org.

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Coroação se S. Luís.

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Sagração de S. Luís IX, na Catedral de Reims.

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