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Pesquisas Neste Blog

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Padre Paulo Ricardo comenta o aborto feito na menina de nove anos.





Trecho da homilia do Pe. Paulo Ricardo ( http://www.padrepauloricardo.org ) comentando o aborto da menina de 9 anos e o monte de bobagens que se disse a respeito.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Santo Eusébio de Vercelli.





Hoje nós lembramos o testemunho de santidade de Eusébio, que nasceu no começo do século IV, na Sardenha e não tinha este nome, até ir para Roma em procura de lucro com a Política e o Direito. Encontrado por Jesus, converteu-se e recebeu as águas do Batismo e o novo nome de Eusébio, pois foi batizado pelo Papa Eusébio.De simples leitor da Igreja de Roma, Eusébio foi ordenado sacerdote e depois em 345, Bispo em Vercelli, onde exerceu seu ministério com zelo, muito amor às almas e à Verdade. Dentre tantas inspirações para a Diocese, Eusébio vivia comunitariamente com seus sacerdotes, e desta comunhão conseguiu forças para vencer os bons combates do dia-a-dia.Santo Eusébio de Vercelli por opor-se ao Arianismo que buscava erroneamente negar a divindade de Cristo, foi exilado com outros santos bispos pelo imperador Constâncio. Despachado com algemas para a Palestina, Eusébio sofreu torturas e sobreviveu por seis anos fechado numa prisão. Quando liberto aproveitou para visitar as Igrejas do Oriente. Ao voltar foi acolhido como vencedor pelos irmãos no Episcopado, Clero e todo o povo, e até entrar no Céu em 370, venceu o Arianismo com Santo Hilário e unificou as Igrejas. Santo Eusébio de Vercelli, rogai por nós!

O que significa Único Mediador?


O que significa único Mediador?

Autor: Hiago Rebello.



Muitos protestantes têm a afirmação de que nós católicos Apostólicos Romanos, pedimos erroneamente a Intercessão dos mortos (Santos), eles atacam principalmente com essa afirmação na Bíblia, quando São Paulo escrevendo a sua primeira carta para Timóteo “Há só um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, Homem” (ITm 2,5).

Primeiro, A Igreja Católica dês dos tempos dos apóstolos sempre acreditou na Intercessão dos mortos (Santos), e nunca desprezou ou negou a afirmação de São Paulo em sua carta a Timóteo, muito pelo contrario, nos livros dos Santos, Papas e dos Santos Doutores da Igreja Católica você pode encontrar eles fazendo a afirmação de que Jesus Cristo é o único e verdadeiro medianeiro entre Deus e os homens.

Segundo, Os protestantes criticam sem saber do que estão criticando! Fora a Intercessão dos Santos, tem muitas coisas que os protestantes criticam e atacam sem saber o que realmente é o purgatório, as Indulgências, as Imagens Sagradas, a Infalibilidade do Santo Papa, a Hierarquia da Igreja, a sucessão apostólica, e vários outros dogmas e doutrinas da Igreja, como a que diz que a Virgem Maria é a mãe de Deus.

Terceiro, Como eu já disse, os protestantes criticam sem saber do que estão criticando, pois a intercessão dos Santos, não acontece sem Jesus Cristo, isso é, os Santos Intercedem com Jesus, eles não intercedem diretamente com Deus mas sim primeiro com Jesus Cristo o Nosso Senhor e o nosso Salvador, sendo assim a Intercessão primordial e principal fica com Jesus Cristo e a Intercessão dos nossos Santos é secundária e ela não é obrigatória, se você quiser pedir diretamente a Jesus Cristo e não Pedir pela Intercessão da Virgem Maria, você pode e deve se você quiser. A prova bíblica disso esta em São João 15,16 “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzas fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí afim de que tudo quanto pedires ao Pai em meu nome, ele vos conceda.” Diz que tudo que pedires ao Pai no nome de Jesus Cristo o Pai concede, vendo isso, podemos concluir que a Intercessão secundária dos mortos, é valida no ponto de vista bíblico, pois nós católicos pedimos tudo em nome de Jesus Cristo, isso mostra que, a Intercessão dos Mortos (Santos) não entra em contradição com a carta de São Paulo, pois a única mediação entre os homens e Deus é a de Jesus Cristo, a mediação dos Santos é uma mediação com Jesus Cristo.
Portanto a Intercessão dos Santos não é paralela há de Cristo, ela é através de Cristo, como diria São Bernardo “ela é a água que passa pelo aqueduto que é Cristo”, assim sendo, pedindo Intercessão para Maria ou S. José, ou qualquer um dos outros 27.000 Santos que a Igreja já canonizou nesses 2.000 anos, você pede automaticamente para Jesus Cristo, porque toda a oração feita há um santo tem que ser por obrigação cristocêntrica.

Entretanto, os protestantes esquecem de ler na Bíblia o que S. Paulo diz: “Recomenda que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças por todos os homens...” (ITm 2, 1) vendo isso seria muita ignorância no ponto de vista Bíblico falar que a Intercessão dos mortos anula ou rejeita a única mediação de Cristo, pois S. Paulo diz que nós devemos fazer intercessão uns pelos outros aqui na Terra e sobre isto os protestantes não tem nada a se opor, mesmo Paulo dizendo que “Há um só mediador entre Deus e os homens ...”. Vendo esta contradição perguntamos aos protestantes:
Se a Intercessão dos mortos não existe, pois se assim existisse anularia a única mediação de Cristo, como então Paulo diz que nós podemos interceder uns pelos outros aqui na Terra (ITm 2, 1-5) ? Isso também não alunaria a única mediação de Cristo?
É lógico que não pois a Intercessão dos vivos é assim como a dos mortos através de Cristo, então não há nem uma barreira para a Intercessão dos mortos.

Alguns protestantes, porém, dizem que esta mediação (descrita em João 15,16) só é valida para os vivos, pois na hora Jesus Cristo estava falando com vivos e não com falecidos, bom isso é facilmente respondido em Hebreus 12, 1, São Paulo escrevendo aos Hebreus (Judeus convertidos ao cristianismo) diz depois de comentar sobre os Justos e profetas do Antigo Testamento (já mortos há séculos e alguns há milênios), que uma nuvem de testemunhas, logicamente já falecidas, está ao nosso redor (os Justos do antigo testamento). “Portanto também nós, COM TAL NUVEM DE TESTEMUNHAS AO NOSSO REDOR, rejeitando todo o fardo e o pecado que nos envolve, corramos com perseverança para o certame que nos é proposto” (Hb 12,1). Sendo assim Jesus diz que “tudo quanto pedires ao Pai em meu nome, ele vos conceda” e São Paulo que era assistido e inspirado pelo Espírito Santo diz que uma densa nuvem de testemunhas justas já mortas está ao nosso redor (que da sim uma idéia bem clara e notória de Intercessão por parte dessas testemunhas), fica claro que Jesus disse aos fariseus também acontece com os Santos já falecidos.

"Católicas" pelo direito de decidir, será que são católicas mesmo?



Um verdadeiro absurdo, pessoas que se dizem "Católicas" criam uma confusão dentro da Igreja.As católicas pelo direito de decidir, são mulheres que se auto denominam católicas, mas são a favor do aborto, camisinha, casamento gay e etc... Mas como estas senhoritas e senhoras podem comungar com a Igreja se não respeitam as decisões delas.De católicas essas mulheres não tem nada, pois propagam coisas anti-católicas, e não respeitam a dignidade e a vida da pessoa humana.
Tirem suas póprias conclusões, essas mulheres são católicas?

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A Igreja Católica foi criada por Cristo?


A Igreja Católica foi Criada por Cristo?
Autor: Hiago Rebello.

Muitos, e na maioria protestantes, questionam e até atacam a Igreja Católica dizendo que ela não foi criada por Cristo, e que ela foi criada por Constantino em 313 depois de Cristo, outros, absurdamente, ainda dizem que a Igreja Católica estava se formando antes de Cristo, sem nem uma prova histórica ao seu lado, estas pessoas atacam a Igreja, ou por ignorância (que é a maioria das pessoas), outro, por maldade e de propósito atacam, só para tirar vantagem dos fiéis católicos mais ignorantes, vários Sites protestantes expõem esta mentira, estas inverdades se divergem muito, e como já disse, são inverdades, isto é, está no plural, são bem mais do que uma só grande mentira, são várias grandes mentiras, mas aqui trarei documentos históricos e pesquisas de historiadores, muitos não católicos, para expor a verdade e esclarecer alguns irmãos católicos sobre estas mentiras maliciosas e ultrajantes.

Já escrevi artigos aqui que falam do primado de Pedro ( http://saoluisdafranca.blogspot.com/2009/08/sao-pedro-foi-um-papa.html ), e um que prova que a Igreja Católica não foi criada por Constantino ( http://saoluisdafranca.blogspot.com/2009/07/oito-fatos-historicos-que-provam-que.html ), então para completar, vou mostrar agora quem foi o seu verdadeiro criador. Meus próximos assuntos seram sobre a autoridade da Igreja e se ouve manipulação nas doutrinas da Igreja depois de Constantino, mas isso é para o futuro.

Muitos, não sabem, ou por falta de conhecimento, ou por mentiras contada por aproveitadores ou pessoas já enganadas que a Igreja católica é a Igreja de Cristo, ou seja, ela é a única que realmente é de Jesus Cristo que morreu por nós na cruz, é ela aquela Igreja que se fala nos Atos dos apóstolos, é a Igreja que está nas Cartas de São Paulo, e é ela que Cristo edifica sobre São Pedro. Mas para melhorar o entendimento da questão vamos voltar no Tempo, há aproximadamente 500 anos atrás: tudo começa na renascença, no fim dos mil anos anteriores conhecidos como Idade Média, mas especificamente em em 1517 no Sacro Império Romano, aonde hoje é a Alemanha, aquele que quis reformar a Igreja, se chamava Martin Lutero que era doutor em Teologia Católica, porém enganado por suas próprias interpretações, precisou eliminar da palavra de Deus (A Sagrada Escritura, o Sagrado Magistério e a Sagrada Tradição) todos os possíveis traços que provassem que a Igreja Católica continha a razão, se retiraram livros da Bíblia, se deturparam passagens Bíblicas, Lutero chamou (para não entrar em contradição com a sua interpretação anti-bíblica de "Salvação somente pela fé") a Epístola de São Tiago de "uma verdadeira epístola de palha", pois em Tg 2, 14-17 diz: "De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras? Acaso esta fé poderá salvá-lo? Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma." (The faith of Millions, J. A. O' Brien, Ind. 1938, p. 16). Que confusão! Como os protestantes podem considerar suas igrejas de "igrejas de Cristo" se o seu primeiro criador já começa no erro? Será que Deus entra tanto em Contradição assim? Como ele poderia inspirar uma pessoa que entrasse tanto em contradição com sua palavra, e depois, só para não dizer que não esta errada e a "malvada Igreja Católica" está certa diz que a Epístola de Tiago esta toda errada? Como isso pode ser de Deus? Basta só fazer esta análise simples para ver que de maneira nem uma o protestantismo pode ser uma coisa provida pelo Espírito Santo e não tem como estas igrejas serem "igrejas de Cristo", se alguém falar que estas igrejas criadas por homens e não por Deus, são igrejas de Jesus Cristo, esta cometendo uma grave blasfêmea contra Deus, pois estão dizendo que Deus entra em contradição, e estão questionando a infalibilidade de Cristo! uma verdadeira Confusão fruto do relativismo religioso. Deus não é relativista!


Jesus Fundou só uma Igreja (Mt 16,18), uma no singular, e não no plural! Se fosse no plural, apareceria vários apóstolos fundando igrejas por aí, e não é isso que acontece, qualquer um que estude um pouco de história, sabe que as Igrejas que os apóstolos fundaram eram construídas através da sucessão apostólica, ou seja, havia uma hierarquia. Mas não é disso que vamos falar agora, vamos provar aqui que a Igreja católica foi edificada por Cristo através da Bíblia e dos testemunhos dos primeiros cristãos.


Na Bíblia:


Nas Sagradas Escrituras existe uma notória evidência de que a Igreja católica foi criada por Jesus Cristo, basta dar uma simples olhada em Mateus 16,18 ("Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja...") que mostra claramente que Jesus Cristo fundou Uma Igreja, porém os protestantes com a sua livre interpretação, acham que a Igreja que Jesus se referia era uma Igreja constituída de várias igrejas, mas existe uma grande contradição nisto tudo. Primeiramente não existia uma ideia cismática desta forma antes de 1517, ou seja como poderia existir tal coisa 16 séculos antes da reforma protestante, a que formou deste terrível cataclismo na Igreja, não existe de nem um lugar uma ideia de todos poderem interpretar as Sagradas Escrituras a bel prazer antes de Lutero, nunca, no cristianismo primitivo isto ocorre, eles não dão provas disto em lugar algum. Não está escrito na bíblia, por exemplo, que qualquer um poderia ser bispo de uma igreja e passar por cima da autoridade de um apóstolo quando ele chegasse.


Além disso, a bíblia diz claramente que a Igreja é o sustentáculo da verdade "Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade" (1 Tm 3,15), se a Igreja é o sustentácolo da verdade, como ela pode ser dividida? Ora em meros 500 anos depois da lamentável reforma protestante, as igrejas protestantes além de se contradizer muito, cada um tem sua interpretação sobre a Bíblia, e cada um diz o que pensa ser a verdade, e não é o que eles falam, que os homens que criaram as igrejas deles são homens inspirados por Deus. Ora se a Igreja tem que ser infalível, pois é inspirada por Deus (por isso que ela é o sustentáculo da verdade) como cada Pastor tem sua interpretação bíblica? Como pode haver um consentimento entre todos se todos dizem coisas diferentes em cada igreja que é criada com os anos? Se é divino quem está com a razão? Serão aqueles que pregam a teologia da Libertação? Serão aqueles que pregam a Teologia da Prosperidade? Serão os Pentencostais ou os Neo-Pentencostais? Serão os batistas ou as igrejas batistas renovadas? Quem está com a verdade? Como podem estar com a verdade se no fundo o protestantismo inteiro é contraditorio? Como Cristo pode ter criado uma contradição destas? Se Deus no protestantismo inspira profetas, então como podem ter uma segurança disto se são divididos e não temuma teologia una? Quem pode ter a verdade? Se cada um tem interpretação diferente, e isso é doutrina protestante...


Cristo não cria contradições, só os humanos fazem isso. Não está escrito em nem um lugar da Bíblia, não tem nem um cristão verdadeiro nos primeiros séculos do cristianismo que diga isso, a não ser os cátaros, os gnósticos, os que pregavam o arianismo, os monofizistas, Monofilistas e etc. Estes cometeram erros graves e já desapareceram á séculos atrás. E como todas as igrejas podem ser de Cristo se nelas não tem autoridade? Como se não tem hierarquia? Basta perceber que nestas igrejas novas que aparecem por aí só tem algumas décadas, na verdade a mais velha só tem 500anos, nada comparados aos 2000 anos de catolicismo, estas igrejas e suas doutrinas e teorias doutrinárias não devem durar mais de 100 ou 50 anos, ou até 10 ou 5 anos sem sem se mudarem, mas será que Cristo muda de ideia toda hora? uma hora eles se dizem inspirados por Deus, já alguns anos depois entram em contradição com sigo mesmo, mas quando será mesmo que eles estão inspirados? Quando e como? Se estão Deus muda de opinião, será que Deus erra? Obviamente não, são eles que erram, há algumas décadas, por exemplo, eles condenavam a televisão, já hoje pedem perdão por isso, entretanto na época diziam que era a vontade de Deus...


Em suma dá para ver que eles não tem uma noção da sua contribuição com o desgaste do cristianismo, eles são relativistas religiosos, se lerem um pouco de história da Igreja Católica, veram que um Papa nunca revogou uma bula doutrinária de outro Papa, nunca eles decretaram um dogma que entre em contradição com outro dogma, isto sim é inspiração divina, pois a Igreja Católica sabe que não são os Papas que revelam estes dogmas para a Igreja, mas sim o Espírito Santo através deles.

Já os protestantes não, pois no seu começo o próprio Lutero já entrava em contradição com sigo mesmo, pois saiu da verdadeira Igreja de Cristo, quando em 1522 na cidade de Wittenberg, as imagens nas igrejas foram destruídas por protestantes Lutero, que não entendia bem o uso delas, vendo que karlstadt deu início onda de iconoclastia na Europa Central dois anos depois ele disse: "“Tenho como algo deixado à livre escolha as imagens, os sinos, as vestes litúrgicas... e coisas semelhantes. Quem não os quer, deixe-os de lado, embora as imagens inspiradas pela Escritura e por histórias edificantes me pareçam muito úteis... Nada tenho em comum com os Iconoclastas” (De um livro de Martin Lutero, Da Ceia de Cristo. 1528). Estão vendo a contradição? O protestantismo começa em contradição, por isso não pode ser de Cristo, pois Cristo não entra em Contradição nunca.


No Evangelho segundo São Mateus 16,18 está escrito "...Os portões do inferno não prevalecerão contra ela", bom como os protestantes podem estar certos dizendo que a Igreja é formada em várias igrejas separadas e evidentemente divididas ao extremo, algumas que duram poucos anos e algumas que duram séculos, mas com contradições, podem ser imunes as portas do Inferno? Como? Ora todos pecam isso é lógico, até Papas, mas doutrinas errôneas nunca aconteceram na Igreja (OBS: Os protestantes afirmam que a Igreja errou nas suas doutrinas, porém estes assuntos vão ser tratados mais tarde).


"Jesus Disse: "...Edificarei a minha Igreja..." (Mt 16,18). A verdadeira Igreja fundada e edificada por Cristo. Ele desejou fundar uma Igreja, não várias. O protestantismo não é um corpo unido em doutrina e disciplina, mas uma série de organizações díspares e antagônicas não somente ao catolicismo, mas entre cada uma". (http://www.veritatis.com.br/article/80)



Respondendo a questionamentos:


Já expliquei o motivo pelo qual as igrejas protestantes de hoje não são compatíveis com a Igreja que Jesus fundou sobre São Pedro, agora vou responder a questionamentos que aparecem depois de mostrar fatos, todavia, não me preocupo com estes questionamentos, pois contra fatos não há argumentos, todos sabem disso até o´s protestantes porém, nem com todas as provas do mundo alguns admitem o erro (Só para terem uma pequenina idéia, todo o cristianismo, ou seja todas as Igrejas cristãs, pois estas entram em contradição umas com as outras, e a Igreja que Cristo criou não pode subsistir nelas, pois nela não podem ter erros doutrinários, ou contradições doutrinárias, isto segundo a própria Bíblia...).

Questionamento: "os Apóstolos tinham igrejas separadas, pois na Bíblia, mostra claramente que eles tinham igrejas separadas como Paulo tinha uma igreja separada de Tiago".

Resposta: As igrejas dos apóstolos não eram divididas em doutrinas como os protestantes são hoje, já mostrei pela história que eles entram em contradição a todo tempo com os outros cristãos não protestantes e com os próprios protestantes com interpretações divergentes entre si, diferentemente dos apóstolos, cada Bispo cuidava da sua igreja, mas sempre respeitando uma única interpretação, ou seja, todos respeitavam a interpretação dos apóstolos, e os apóstolos respeitavam a interpretação de Pedro, mas isto não era necessário, pois todos os apóstolos eram verdadeiramente inspirados por Deus, e não entravam em contradição diferente dos protestantes, que são separados, e por isso então em contradição, os apóstolos eram reunidos em uma só Igreja comandada pelos bispos e pelo Bispo Maior, Pedro, o Papa (Jo 21,15-17; Mt 16,18-19). Mas isso é um argumento simplista, pois só porque na Bíblia esta escrito "igreja de fulano" não quer dizer que as igrejas fossem separadas, até hoje existe isso na Igreja Católica quando falam "Bispo de Paris, Bispo de Madrid" e etc...

Questionamento: "na Bíblia, não mostra esta suposta unidade da Igreja, e que ela só subsiste na Igreja Católica".

Resposta: O nome "Igreja Católica", não está na bíblia, este nome só aparece uns 200 anos depois dela nas cartas de Clemente de Alexandria no séc. III. Mas Na Bíblia esta claro a noção de Igreja Católica, lá a Igreja tem um líder (http://saoluisdafranca.blogspot.com/2009/08/sao-pedro-foi-um-papa.html) (Jo 21,17). Isso já derruba por completo as teorias protestantes.

Questionamento: "na Bíblia não tem nem uma parte que fale da unidade da Igreja!"

Resposta: Na Santa Bíblia está escrito: "... um só rebanho, um só pastor" (Jo 10,16). A autoridade centrada no Papa tem mantido a Igreja Católica unida na doutrina e na disciplina desde os tempos do Império Romano. O Protestantismo continua a fragmentar-se com o advento de cada novo "profeta" que afirma possuir a verdadeira interpretação da Escritura.

Questionamento: "Tudo bem, Jesus fundou uma Igreja, mas aonde está na Bíblia que essa Igreja é a Igreja Católica?"

Resposta: Se não é me dê outra Igreja que sobreviva por 2.000 anos sendo caçada pelo império Romano, pagãos, comunistas, nazistas e etc... que esteja pregando hoje sem nem um problema, o problema da maioria dos protestantes nestes assunto é que eles não tem conhecimentos históricos e ficam dando explicações no mínimo absurdas sobre a história da Igreja Católica. A única instituição que sobreviveu a tudo isso foi a Igreja Católica, nem um reino ou instituição na terra teve uma lista de líderes, como os papas, por tanto tempo quanto a Igreja Católica.

Provas Históricas:

A Maior prova de todas que a Igreja Católica foi criada por jesus Cristo vem dos próprios católicos, os protestantes não acreditam que os cristãos que vieram depois dos apóstolos eram católicos e obedeciam ao Papa, porém isso ocorreu e ocorre na Igreja. Existem provas que a Igreja católica existia, pois nos testemunhos dos cristãos estão as listas dos primeiros Papas. Irineu Bispo de Lião (França), por exemplo, descreve a lista dos sumos pontífices, fala que eles tem autoridade sobre a Igreja de Roma, e mais, fala que a Igreja de Roma é a quem manda nas outras igrejas, ou seja, elas eram unidas com os Bispos de Roma, e os Papas eram os Bispos de Roma. E algumas milhas para o sul, Cipriano Bispo de Cartago (África), afirma que a Igreja de Roma tem autoridade sobre todas e que ela é a mais importante das igrejas, isto prova que as igrejas não eram separadas. Essa mentalidade cismática só tem formação em 1517 com os Luteranos.

Os protestantes, tentando revi dar, afirmam que eles podem ter errado em alguma coisa, ou a Igreja Católica usou estes escritos para justificar sua autoridade, entretanto, vele lembrar que os Papas de outrora falavam dos Papas anteriores, ou seja, quando São Silvestre em 313 parou de ser caçado por causa do Edito de Milão, criado por Constantino, ele já tinha antecessores. Como provar isso? Simples Cipriano de Cartago, no seu testemunho, afirma que existia uma "cátedra de Pedro".
No seu livro sobre a Unidade da Igreja ele diz: "...Julga conservar a fé quem não conserva esta Unidade da igreja? Confia estar na igreja quem se opõe e resiste à Igreja? Confia estar na Igreja, quem abandona a cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja?" (sobre a unidade da Igreja). Se existe uma cátedra, existe sucessores, uma vez que Cipriano morreu em 258 D.C, ou seja, São Pedro já tinha morrida faz séculos.

São Clemente Bispo de Alexandria afirma que a Igreja católica é uma só: "Do que foi dito, então, parece-me claro que a verdadeira Igreja, a que realmente é venerável, é uma; e nesta são membros todos aqueles que, de acordo com o plano são justos... Dizemos, portanto, que na substância, no conceito, na origem e na eminência, a venerável Igreja Católica está sozinha, ajuntando como pode na unidade que resulta da aliança familiar" (São Clemente de Alexandria, Miscellanies 7, 17, 107, 3 (202 d.C)).

Vários outros cristãos primitivos falavam que a Igreja foi criada por Cristo, e que era só uma Igreja, não várias igrejas, não existe provas de que as igrejas eram divididas, os protestantes falam sem provar. A Igreja, segundo os cristãos da época, era uma só e só tinha um líder, e este líder teve sucessores que tiverem outros sucessores até chegar a Bento XVI hoje.

"Os apóstolos receberam o Evangelho do Senhor Jesus Cristo; e Jesus Cristo foi enviado por Deus. Cristo, portanto, vem de Deus, e os apóstolos vêm de Cristo. Todos estes arranjos são, então, pela vontade de Deus. Recebendo suas instruções e sendo plenos na confiança na ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, e confirmados na fé pela Palavra de Deus, eles vieram adiante na completa segurança do Espírito Santo, pregando as boas novas de que o Reino de Deus está próximo. Pelos campos e cidades eles pregaram; e nomeavam seus novos convertidos, testando-os pelo Espírito, a serem os bispos e diáconos dos futuros seguidores. Nem isto era novidade: sobre os bispos e diáconos já se haviam escritos há longo tempo. De fato, a Escritura diz: "irei instituir bispos na retidão e seus diáconos na fé"". (São Clemente de Roma, Carta aos Coríntios 42,1 (96-98 d.C)). São Clemente de Roma era Papa, e está descrevendo a Igreja Católica.

Se Não existiam Papas, como um pode descrever a Igreja? Ora, se os Apóstolos dizem uma coisa na Bíblia e uma pessoa, que era discípula deles, vem e testemunha algo, notoriamente se você tem uma interpretação que aponta que este determinado assunto esta errado, você deve rever suas convicções... pois um próprio discípulo dos apóstolos descreve este acontecimento. Além disso, os protestantes creem que a Igreja católica não existia nesta época, como não poderia existir se relatos históricos apontam o contrário? Isto é um revés a todo o protestantismo!

Mas o melhor e maior testemunho dos Papas é de Santo Irineu de Lião: "Os bem-aventurados apóstolos que fundaram e edificaram a igreja transmitiram o governo episcopal a Lino, aquele Lino que Paulo lembra na epístola a Timóteo. Lino teve como sucessor Anacleto. Depois dele, em terceiro lugar, depois dos apóstolos, coube o episcopado a Clemente, que tinha visto os próprios apóstolos e estivera em relação com eles, que ainda guardava viva em seus ouvidos a pregação deles e diante dos olhos a tradição. E não era o único, porque nos seus dias viviam ainda muitos que foram instruídos pelos apóstolos. No pontificado de Clemente surgiram divergências graves entre os irmãos de Corinto. Então a igreja de Roma enviou aos coríntios uma carta importantíssima para reuni-los na paz, reavivar-lhes a fé, e reconfirmar a tradição que há pouco tempo tinha recebido dos apóstolos, isto é, a fé num único Deus todo-poderoso, que fez o céu e a terra, plasmou o homem e provocou o dilúvio, chamou Abraão, fez sair o povo do Egito, conversou com Moisés, deu a economia da Lei, enviou os profetas, preparou o fogo para o diabo e os seus anjos. Todos os que o quiserem podem aprender desta carta que este Deus é anunciado pelas igrejas como o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo e conhecer a tradição apostólica da igreja, porque mais antiga do que aqueles que agora pregam erradamente outro Deus superior ao Demiurgo e Criador de tudo o que existe.
A este Clemente sucedeu Evaristo; a Evaristo, Alexandre; em seguida, sexto depois dos apóstolos foi Sisto; depois dele, Telésforo, que fechou a vida com gloriosíssimo martírio; em seguida Higino; depois Pio; depois dele, Aniceto. A Aniceto sucedeu Sóter e presentemente, Eleutério, em décimo segundo lugar na sucessão apostólica, detém o pontificado. Com esta ordem e sucessão chegou até nós, na Igreja, a tradição apostólica e a pregação da verdade. Esta é a demonstração mais plena de que é uma e idêntica a fé vivificante que, fielmente, foi conservada e transmitida, na Igreja, desde os apóstolos até agora." (Irineu de Lião, Contra as heresias, 3,3. 180D.C).

Irineu de Lião inclusive foi até Roma para investigar a vida dos Papas na época.

Agora o testemunho de Cipriano de Cartago: "Depois da ressurreição, diz o Senhor: 'Apascenta as minhas ovelhas'. Assim o Senhor edifica sobre Pedro a Igreja e lhe confia as suas ovelhas para apascentá-las. Se bem que dê igual poder a todos os Apóstolos, constitui uma só cátedra e dispõe, por sua autoridade, a origem e o motivo da unidade. Por certo os demais Apóstolos eram como Pedro, mas o primado é dado a Pedro e a unidade da Igreja e da cátedra é assim demonstrada. Todos são pastores mas, como se vê, um só é o rebanho apascentado pelo consenso unânime de todos os Apóstolos. Julga conservar a fé aquele que não conserva esta unidade recomendada por Paulo? Confia estar na Igreja aquele que abandona a cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja?" (Cipriano, +258, Sobre a Unidade da Igreja cap. 4)

"A Igreja é uma só, embora abranja uma multidão pelo contínuo aumento de sua fecundidade. Assim como há uma só luz nos muitos raios do sol, uma só árvore em muitos ramos, um só tronco fundamentado em raízes tenazes, muitos rios em uma única fonte, assim também esta multidão guarda a unidade da origem, se bem que pareça dividida por causa da inumerável profusão dos que nascem. A unidade da luz não comporta que se separe um raio do centro solar; um ramo quebrado da árvore não cresce; cortado da fonte, o rio seca imediatamente. Do mesmo modo, a Igreja do Senhor, como luz derramada, estende seus raios em todo o mundo e é uma única luz que se difunde sem perder a própria unidade. Ela desdobra os ramos por toda a terra com grande fecundidade; estende-se ao longo dos rios com toda a liberalidade e, no entanto, é uma na cabeça, uma pela origem, uma só mão imensamente fecunda. Nascemos todos do seu ventre, somos nutridos com seu leite e animados por seu Espírito" (Cipriano, +258, Sobre a Unidade da Igreja cap. 4).

"A esposa de Cristo não pode ser adulterada: ela é incorrupta e pura, não conhece mais que uma só casa, guarda com casto pudor a santidade do único tálamo. Ela nos conserva para Deus e entrega ao Reino os filhos que gerou. Quem se afasta da Igreja e se junta a uma adúltera, separa-se das promessas da Igreja. Quem deixa a Igreja de Cristo não alcançará os prêmios de Cristo. É um estranho, um profano, um inimigo. Não pode ter Deus por Pai quem não tem a Igreja por mãe. Se alguém se pôde salvar, dos que figuram fora da arca de Noé, também se salvará o que estiver fora da Igreja1... Torna-se adversário de Cristo quem rompe a paz e a concórdia de Cristo... O Senhor diz: 'Eu e o Pai somos um'; está ainda escrito do Pai e do Filho e do Espírito Santo: 'E estes três são um'2. Quem crê nesta verdade fundada na certeza divina e adere aos mistérios celestiais, não abandona a Igreja nem dela se afasta por causa da diversidade de vontades que se entrechocam. Quem não mantém esta unidade também não mantém a lei de Deus, a fé no Pai e no Filho. Não conserva a vida, nem a salvação" (Cipriano, +258, Sobre a Unidade da Igreja cap. 4).

Um testemunho de um Papa: "Lancemos os olhos sobre os excelentes apóstolos: Pedro foi para a glória que lhe era devida; e foi em razão da inveja e da discórdia que Paulo mostrou o preço da paciência: depois de ter ensinado a justiça ao mundo inteiro e ter atingido os confins do Ocidente, deu testemunho perante aqueles que governavam e, desta forma, deixou o mundo e foi para o lugar santo. A esses homens [...] juntou-se grande multidão de eleitos que, em consequência da inveja, padeceram muitos ultrajes e torturas, deixando entre nós magnífico exemplo." (Clemente de Roma, ano 96, Carta aos Coríntios, 5,3-7; 6,1).

Os cristãos primitivos apontam Roma o local da Igreja comandante, pois esta é a mias velha, não por data de criação, mas é a mais velha porque é nela que Pedro a "Pedra" da igreja esta, é por esse motivo que elaé a Igreja comandante de todas, e é por esse motivo que a Igreja é Una, Santa e Douta.

Mais um Testemunho de um Bispo da época: "Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente" (Dionísio de Corinto, ano 170, extrato de uma de suas cartas aos Romanos conforme fragmento conservado na "História Eclesiástica" de Eusébio, II,25,8).

Testemunhos antigos provam que a Igreja era unificada:
"Se, porém, alguns não obedecerem ao que foi dito por nós, saibam que se envolverão em pecado e perigo não pequeno" (Clemente de Roma, +100, Carta aos Coríntios 59,1).


Na carta aos Romanos de Inácio Bispo de Antioquia (Asia) diz: "Inácio... à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada 'feliz', digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside ao amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai, eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai" (Inácio de Antioquia, +107, Carta aos Romanos [Prólogo]).


Irineu de Lião na Europa diz:"Já que seria demasiado longo enumerar os sucessores dos Apóstolos em todas as comunidades, nos ocuparemos somente com uma destas: a maior e a mais antiga, conhecida por todos, fundada e constituída pelos dois gloriosíssimos apóstolos Pedro e Paulo. Mostraremos que a tradição apostólica que ela guarda e a fé que ela comunicou aos homens chegaram até nós através da sucessão regular dos bispos, confundindo assim todos aqueles que querem procurar a verdade onde ela não pode ser encontrada. Com esta comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é necessário que esteja de acordo toda comunidade, isto é, os fiéis do mundo inteiro; nela sempre foi conservada a tradição dos apóstolos" (Ireneu de Lião, +202, Contra as Heresias III,3,2).


Cipriano diz: "A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal" (Cipriano, +258, Epístola 55,14).

"No ano de 1958, sob o pontificado de João XXIII, deu-se a notícia de que os arqueólogos tinham descoberto um grosso muro vermelho; ao lado, encontraram várias caixas de chumbo cheias de restos de diferentes pessoas e animais domésticos. Em uma das caixas se constatou, mediante exames laboratoriais, a existência de ossos de um homem robusto de cerca de 60 a 70 anos de idade, do século I da nossa Era. Tais ossos foram identificados plenamente por Paulo VI, em 1968, como "relíquias de São Pedro", que já eram mencionadas pelo clérigo romano Caio como "o troféu do Vaticano". Os ossos do Apóstolo foram depositados em uma capela situada sob o altar principal da Basílica de São Pedro e permanecem visíveis através de uma urna de cristal. Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui".Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257 (...)".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Pedro#O_ap.C3.B3stolo_Pedro.2C_o_primeiro_Bispo_de_Roma

NOTA: As provas arqueológicas dos anos 60, combinam perfeitamente com os relatos dos primeiros cristãos. Sendo assim, fica provado, cientificamente que S. Pedro morreu em Roma. Sobre o mártirio de Pedro em Roma tratarei mais tarde em outra postagem.

Não é invenção da Igreja católica, e a Igreja não pega um único testemunho fechado, são testemunhos da Asia, Europa e África, isso prova que a Igreja Católica, é a Igreja que Jesus fundou sobre Saõ Pedro no ano 33 (aproximadamente).

Muitos protestantes podem dar como argumento esta resposta: "Ah a Igreja Católica manipulou estes documentos, pode ter acontecido uma manipulação destes documentos históricos. A Igreja tem o poder para isto, e é muita conveniência usar os textos da própria Igreja para isso..."

Resposta: Isto mostra o claro e notório "desespero" por parte deles, pois além de não terem nem uma prova, estão cercados de várias provas... os protestantes partiram para o argumento sem fundo... alalisam um fato diretamente em um debate e depois além de não adimitirem o claro e óbvio erro, atacam a Igreja sem nem uma prova, quais são as provas disto? Quais são as provas de que a Ireja católica forjou e manipuliu estes documentos? Ah a prova é que a igreja tem poder para tal? A Prova é que não existem outros, e se existiram foram queimados pela cruel e malvada Igreja Católica? Que usou o seu poder para justificar seus dogmas... Olhem que beleza de argumento... Isto nem se quer pode ser chamado de argumento! A principio porque em um debate, temos que ouvir todos os argumentos e não dar a desculpinha basica de: "Ah estes são os textos da Igreja, e por isto não confiáveis...", até porque, no caso dos protestantes, nem poderia ser falado isto, uma vez que se são documentos da Igreja, ela deveria existir na quela época... então é suicidio, um protestante querer dizer tal coisa! E como podem ter certeza de que a "cruel e manipuladora" Igreja Católica simplismete criou estes documentos? Como podem simplismente dizer isto? Como podem dizer isso sem uma análise histórica minuciosa? como podem dizer tal se não existe nem um historiador competente que fale uma coisa destas! Eles nem tem apoio de historiadores! E foi manipulado e criado pela Igreja para que fosse do geito dela, eles deveriam ter relatos históricos de tal! ora, se foi assim, prove que os escritos de Irineu de lião eram diferentes na quela época, provem que existem nos papiros originais deles que tudo que existe hoje nos seus escritos foi invenção da Igreja Católica! Prove que Cipriano nunca existiu! Prove usando testes de carbono 14 que estes documentos não foram escritos na época!

Os protestantes vem com a seguinte resposta: "Ah se precisa de tudo isso, prove então que estes documentos não foram forjados..."

Resposta: Isso nõ faz sentido algum em um debate... primeiramente você da os fatos e respostas, e depois replicam com perguntas? Isso não tem nexo! neste ponto os protestantes estão tão desesperados, pela carência máxima de provas, que falam estes absurdos, porém, na época, não vemos nem um cristão antigo pregando nada parecido com oque o protestantismo diz que é correto, e estas igrejas, que pregavam eram as igrejas dos apóstolos, isto segundo os próprios protestantes, e que isto era o modela da Igreja de Cristo, entretanto, não é isso que vemos não é? Não existem fatos dados históricos que provem isto.

Se na Bíblia, mostra as igrejas, e você interpreta isto, mas você só fica com a Bíblia, e praticamente ignora quem vem depois, acontese estes absurdos... isto é uma coisa chamada protestantismo.

Sites utilizados para a pesquisa: http://www.veritatis.com.br/ e http://www.cleofas.com.br/






domingo, 2 de agosto de 2009

O Padre Paulo ricardo fala sobre a devoção aos Santos e as imagens, part 2.

O Padre Paulo Ricardo fala sobre a devoção aos santos e as imagens, Part 1.

São Pedro foi um Papa?


São Pedro foi um Papa?
Autor: Hiago Rebello.

1 – A Pedra:
Nós católicos dês do século XVI, sempre usamos a passagem bíblica para defender a Santa Igreja e o Santo Papa dos ataques protestantes, quando eles se referem à autoridade Papal: “Eu digo: tu és Pedro (que em grego é pedra) e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (São Mateus 16,18), Porém os protestantes inventaram mais uma teoria equivocada sobre essa questão.
Segundo eles a pedra que Cristo estava se referindo no momento é o próprio Jesus, eles vem com a afirmação de que a pedra pela lógica deveria ser Jesus, porque é na figura dele que todo o cristianismo se centraliza, sendo assim a pedra que Jesus estava se referindo naquele momento era o próprio Jesus.

I - As divergências linguísticas nesta teoria:
A grande divergência que nós podemos encontrar nesta teoria é a seguinte: Como pode ver que dês do versículo 16 deste capítulo Jesus estava dialogando somente com S. Pedro e com mais ninguém somente com Pedro, a prova disto é que Jesus disse a palavra: “e eu te declaro Tu (...)” e não a palavra “e eu me declaro Pedro”, pois se fosse assim haveria um erro enorme de português na Bíblia (na verdade não é na Bíblia, mas nesta argumentação dos protestantes sem sentido ou lógica), porque a palavra “Tu” só é usada para se referir a outra pessoa e só pode ser em uma conversa direta com a tal pessoa e além disso Jesus disse “Eu te declaro (...)” e não “Eu me declaro”então fica claro até para uma criança de nove anos que Jesus estava se referindo somente á Pedro e não a ele mesmo, e Jesus estava falando com São Pedro no momento! Isto é, como Jesus poderia se referir a ele mesmo do nada em uma conversa com Pedro? Isso não tem nem um nexo (tal como a maioria das teorias protestantes nesse assunto)!
Na verdade, como já foi mostrado isso não tem lógica alguma. Os protestantes na sua ingenuidade acham que Jesus estava se referindo a ele mesmo, pois se não for assim, todo o protestantismo se anularia, porque a Bíblia mostraria que a Igreja precisaria de um líder que vigiasse as ovelhas, mas a própria Bíblia admite a existência de tal líder, e que este é importante para o Cristianismo, e que esse líder teria de ter autoridade e inspiração divina. Mas não é possível Jesus ter se referido a ele mesmo nessa ocasião. Ele se referiu a Pedro e não a ele mesmo.

II - Qual é a Pedra do Cristianismo, Pedro ou Jesus?
Ambos são as pedras fundamentais! Pedro (os Papas) são as pedras terrenas que dão base a Igreja, significa que, é o Papa (neste caso são Pedro) que toma as decisões para a sua Igreja, mas ele é assistido pelo Espírito Santo Sendo assim ele é a Pedra que permite que as mensagens do Espírito Santo venham para a sua Igreja militante. Jesus é a Pedra fundamental do Catolicismo, pois sem esta Pedra a Pedra de Pedro nunca se formaria, sendo assim Jesus é a Pedra principal e espiritual e Pedro (os papas) é (são) a Pedras secundárias e materiais formados pela primeira Pedra, pois nem um governo ou instituição na história sobreviveu sem um líder ou líderes. Cristo é a Pedra de Pedro, e Pedro sendo Pedra da Igreja, depende da pedra principal que é Cristo.

2 – “As Chaves do Reino dos Céus”:
Vamos saber primeiro o porquê que os protestantes rejeitam essa realidade bíblica.
Para começar, os Luteranos (os primeiros protestantes) questionavam a autoridade Papal, e ai os católicos da época (no século XVI) lhes apresentaram a seguinte questão: “Os protestantes não podem ignorar a santidade e a autoridade papal, pois o próprio Jesus Cristo deu essa autoridade a o Papa como diz o Evangelho de São Mateus 16,18-19: “Eu digo: tu és Pedro (que em grego é pedra) e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja (...) A ti darei as chaves do Reino dos céus””. Sendo assim isso logicamente calaria os protestantes.

Mas como infelizmente aconteceu, os protestantes arranjaram uma falsa explicação para esse fato bíblico. Eles com a sua Teologia muito fraca inventaram que as chaves do Reino dos Céus, era só uma autoridade que ele deu para todos, não só para S. Pedro como diz a bíblia, alguns até deram exemplos para que isso tenha ocorrido, como por exemplo, essa afirmação protestante: “Jesus na bíblia aparece curando algumas pessoas, bem Jesus não só curou essas pessoas sabemos que ele curou bem mais. Assim sendo é mesma coisa com os Apóstolos, se ele deu as chaves do Reino dos Céus para Pedro ele também deu para todos nós...”. Todavia, para responder á essas afirmações, irei postar certas passagens bíblicas que comprovam que São Pedro era sim o líder dos Apóstolos com a autoridade de “ligar e desligar” (S. Mateus 16,19), que significam a promessa da soberana autoridade ao príncipe do Apóstolos (Simão, Pedro).

I - Diferenças nas relações de Jesus com os Apóstolos e com outras pessoas:
O fato de Jesus ter curado várias pessoas não significava que ele deu as chaves para todos nós, mas a maneira de agir que Cristo tinha com os apóstolos era bem diferente da maneira que Cristo agia com as outras pessoas ou com seus outros seguidores, (não é que Cristo preferia mais apóstolos a os outros, muito pelo contrário ele amava todos igualmente!) Cristo como podemos ver na Bíblia, depositou um gigantesco grau de confiança nos apóstolos, a prova disso é q ele escolheu os apóstolos como os seus principiais seguidores, entre tantos outros seguidores, então ele tinha mais confiança nos apóstolos se compararmos com outras pessoas.
Cristo curando doenças incuráveis é uma coisa, já ele dar as chaves do céu só para um dos seus seguidores é outra. Tudo que Cristo disse aos apóstolos ou os mandou fazerem está na Bíblia, então se Cristo deu as chaves do céu não só a S.Pedro, ele iria dizer que daria para outros. Os protestantes também não conseguem dizer o porquê Jesus dá as chaves do céu somente para são Pedro e manda também somente Pedro apascentar os seus cordeiros. Bom Cristo só da à autoridade aos apóstolos, a prova disso está em São Mateus 18,18: “em verdade vos digo: tudo que ligardes na Terra será ligado no céu, e tudo que desligardes na terra será também desligado no céu”. Então fica claro que Jesus tinha uma relação diferente e especial com os apóstolos diferente da que ele tinha com as outras pessoas e com os seus outros seguidores, o que prova que essa teoria protestante está muito bem errada.

II – As atitudes de Jesus que levam a entender que Jesus escolheu Pedro para ser um líder:
Nas Sagradas Escrituras é muito nítido que Cristo tinha uma relação mais especial em Pedro do que com os outros apóstolos, já que São Pedro é citado 171 vezes, é o apóstolo mais citado em toda a Bíblia, e, além disso, Jesus outorga a Pedro a missão de confirmar os seus irmãos na fé (São Lucas 22,31), ora os irmãos mais próximos de Pedro são os Apóstolos, sendo assim, é muito claro que Cristo só da à autoridade Suprema a São Pedro! E também nós só vemos Jesus confiar somente a Pedro à missão de ser o pastor de suas ovelhas, ora ele não da essa missão há mais ninguém, ele só da essa missão a Pedro (São João 21,15-17) não é que ele não deu essa missão aos outros apóstolos, é que na Bíblia nós só vemos Jesus Cristo ter só essa atitude Com Pedro, e também é Pedro que mostra uma suprema autoridade se compararmos com as dos outros apóstolos, nós podemos ver isso no primeiro Concílio de Jerusalém:
"Reuniram-se os apóstolos e os anciãos para tratar desta questão. Ao fim de uma grande discussão, Pedro levantou-se e lhes disse: Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem. Ora, Deus, que conhece os corações, testemunhou a seu respeito, dando-lhes o Espírito Santo, da mesma forma que a nós. Nem fez distinção alguma entre nós e eles, purificando pela fé os seus corações. Por que, pois, provocais agora a Deus, impondo aos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar? Nós cremos que pela graça do Senhor Jesus seremos salvos, exatamente como eles. Toda a assembleia o ouviu silenciosamente. Em seguida, ouviram Barnabé e Paulo contar quantos milagres e prodígios Deus fizera por meio deles entre os gentios. Depois de terminarem, Tiago tomou a palavra: Irmãos, ouvi-me, disse ele. Simão narrou como Deus começou a olhar para as nações pagãs para tirar delas um povo que trouxesse o seu nome. Ora, com isto concordam as palavras dos profetas, como está escrito: Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi que caiu. E reedificarei as suas ruínas, e o levantarei para que o resto dos homens busque o Senhor, e todas as nações, sobre as quais tem sido invocado o meu nome. Assim fala o Senhor que faz estas coisas, coisas que ele conheceu desde a eternidade (Am 9,11s.). Por isso, julgo que não se devem inquietar os que dentre os gentios se convertem a Deus. Mas que se lhes escreva somente que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, da impureza, das carnes sufocadas e do sangue. Porque Moisés, desde muitas gerações, tem em cada cidade seus pregadores, pois que ele é lido nas sinagogas todos os sábados. Então pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos com toda a comunidade escolher homens dentre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé: Judas, que tinha o sobrenome de
Barsabás, e Silas, homens notáveis entre os irmãos. Por seu intermédio enviaram a seguinte carta: "Os apóstolos e os anciãos aos irmãos de origem pagã, em Antioquia, na Síria e Cilícia, saúde! Temos ouvido que alguns dentre nós vos têm perturbado com palavras, transtornando os vossos espíritos, sem lhes termos dado semelhante incumbência. Assim nós nos reunimos e decidimos escolher delegados e enviá-los a vós, com os nossos amados Barnabé e Paulo, homens que têm exposto suas vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Enviamos, portanto, Judas e Silas que de viva voz vos exporão as mesmas coisas. Com efeito, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor outro peso além do seguinte indispensável: que vos abstenhais das carnes sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da impureza. Dessas coisas fareis bem de vos guardar conscienciosamente. Adeus!” (Atos 15,6-29)Então é só usar um pouco o cérebro para perceber que Cristo deu a autoridade aos apóstolos, e entre os apóstolos quem tinha mais autoridade era São Pedro, isso confirma a tese que diz que o ato de dar as chaves no Oriente Médio é dar autoridade suprema e secundária a tal pessoa e nesse caso a autoridade é de ligar e desligar os céus!!
Os Apóstolos Respeitam São Pedro por sua autoridade, que Jesus Cristo confiou a ele, sendo assim, é ele que é o Líder. Na Passagem Bíblica que eu coloquei acima, mostra que é São Pedro que tem a decisão final de banir o dogma de circuncisão dos pagãos (percebam que esse dogma da circuncisão dos pagãos é bíblico), São Pedro até Diz: “Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu DENTRE VÓS, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem.” Ora essa frase (Deus me escolheu dentre vós) de Pedro é confirmada em muitas passagens bíblicas nas quais o Próprio Jesus de Nazaré diz isso á ele (S. Mateus 16,19, São João 21,15-17, São Lucas 22,31) e essa autoridade dele é comprovada neste concílio, no qual ele escolheu que fosse banido o dogma de circuncisão dos pagãos, e isso prova que Pedro era sim o líder dos apóstolos, ou seja, O Primeiro Papa da Terra. Cristo, S. Lucas, S. João e o próprio S. Pedro confirmam isto.

3 – A Sucessão dos Papas e Pedro:

Alguns Protestantes admitem que Pedro foi o líder dos Apóstolos, porém, eles exclamam que os papas não são sucessores de Pedro,mas, é na história que eles erram nisso, pois os antigos cristãos já falavam na sucessão Papal:

I – Do ponto de vista histórico:

Tertuliano (†220 Pr. xxxii): "A Igreja também dos Romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro." e ainda "Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."


Eusébio (†340)(Chron. ann. 44): "Pedro, de nacionalidade Galiléia, o primeiro pontífice dos Cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

Observação: A História da Igreja, desde cedo, mostra que os sucessores de S. Pedro em Roma fizeram uso da sua jurisdição. Por exemplo na questão da data da festa da Páscoa, no século II, alguns cristãos da Ásia Menor não queriam seguir o calendário de Roma; o Papa S. Victor (189´199) ameaçou´os de excomunhão (cf. Hist. Ecles. Eusébio V 24, 9´18). Ninguém contestou o Bispo de Roma, o Papa; e parecia claro a todos os bispos que nenhum deles podia estar em comunhão com a Igreja universal (já chamada de católica) sem estar em comunhão com a Igreja de Roma. Isto mostra bem o primado de Pedro desde o início da Cristandade.


São Epifânio (ii. 27): "A sucessão de bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente, etc..."


Dorotheus (in Syn.): "Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."


Optato de Milevio (de Sch. Don.): " Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou." e um pouco adiante: "Pedro a ocupou primeiro, e a ele sucedeu Lino, e a Lino, Clemente."


S. Jerônimo (ad. Dam.): "Com o sucessor do pescador e o discípulo da cruz que eu me comprazo: Eu estou unido em comunhão com Sua Santidade, na cadeira de Pedro."


Santo Irineu de Lião (França) Diz: "Os bem-aventurados apóstolos que fundaram e edificaram a igreja transmitiram o governo episcopal a Lino, aquele Lino que Paulo lembra na epístola a Timóteo. Lino teve como sucessor Anacleto. Depois dele, em terceiro lugar, depois dos apóstolos, coube o episcopado a Clemente, que tinha visto os próprios apóstolos e estivera em relação com eles, que ainda guardava viva em seus ouvidos a pregação deles e diante dos olhos a tradição." (Santo Ireneu de Lyon. Contra as heresias 3, 1, ~ 180 D.C)

São Cipriano de Cartago (África) (†258) diz: "O Senhor diz a Pedro: "Eu te digo que és Pedro e sobre esta Pedra edificarei minha Igreja e as portas do Inferno não prevalecerão contra ela. Darte-ei as chaves do reino dos céus..." O Senhor edifica a sua greja sobre um só, embora conceda igual poder a todos os apóstolos depois de sua ressureição, dizendo "Assim como o Pai me enviou, eu os envio. Recebei o Espírito Santo, se peroardes os pecados de alguém, ser-lhes-ão perdoados, se os retiverdes, ser-lhes-ão retidos". No entanto, para manifestar a unidade, dispõe por sua autoridade a origem desta mesma unidade partindo de um só. Sem dúvida, os demais apóstolos eram, como Pedro, dotados de iglal participação de honra e poder; mas no princípio parte da unidade para qu s demonstre ser única a Igreja de Cristo... Julga conservar a fé quem não conserva esta unidade da Igreja? Confia estar na abandonada Cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja? (São Cipriano, Sobre a Unidade da Igreja).

S. Clemente de Roma (†102), Papa (88´97): “Os apóstolos foram mandados a evangelizar pelo Senhor Jesus Cristo. Jesus Cristo foi enviado por Deus. Assim, Cristo vem de Deus e os apóstolos de Cristo. Essa dupla missão se sucede em boa ordem, por vontade de Deus. Assim, tendo recebido instruções, e estando plenamente convencidos pela ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, e confirmados na fé pela palavra de Deus, saíram os Apóstolos a anunciar, na plenitude do Espírito Santo, a boa nova da aproximação do reino de Deus. Iam pregando por campos e cidades, batizavam os que obedeciam o desígnio de Deus, e iam estabelecendo aos que eram as primícias dentre eles como bispos e diáconos dos futuros fiéis, depois de prová´los no Espírito Santo. E isto não era novidade, pois desde muito tempo estava escrito de tais bispos e diáconos.” (n.VI)
“Renunciemos, portanto, às nossas vãs preocupações e voltemos à gloriosa e veneranda regra de nossa Tradição.” (n.VII).

E de novo Tertuliano, Bispo de Cartago (†202): “ ... Foi inicialmente na Judéia que [os apóstolos] estabeleceram a fé em Jesus Cristo e fundaram igrejas, partindo em seguida para o mundo inteiro a fim de anunciarem a mesma doutrina e a mesma fé. Em todas as cidades iam fundando igrejas das quais, desde esse momento, as outras receberam o enxerto da fé, semente da doutrina, e ainda recebem cada dia, para serem igrejas. É por isso mesmo que serão consideradas como apostólicas, na medida em que forem rebentos das igrejas apostólicas. É necessário que tudo se caracterize segundo a sua origem. Assim, essas igrejas, por numerosas e grandes que pareçam, não são outra coisa que a primitiva Igreja apostólica da qual procedem. São todas primitivas, todas apostólicas e todas uma só. Para atestarem a sua unidade, comunicam´se reciprocamente na paz, trocam entre si o nome de irmãs, prestam´se mutuamente os deveres da hospitalidade: direitos todos esses regulados exclusivamente pela tradição de um mesmo sacramento. A partir daí, eis a prescrição que assinalamos. Desde o momento em que Jesus Cristo, nosso Senhor, enviou os apóstolos para pregarem, não se podem acolher outros pregadores senão os que Cristo instituiu. Pois ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho tiver revelado. E qual a matéria da pregação, isto é, o que lhes tinha revelado o Cristo? Aqui ainda assinalo esta prescrição: para sabê´lo é preciso ir às igrejas fundadas pessoalmente pelos apóstolos, por eles instruídas tanto de viva voz quanto pelas epístolas depois escritas. Nestas condições, é claro que toda doutrina em acordo com a dessas igrejas apostólicas, matrizes e fontes originárias da fé, deve ser considerada autêntica, pois contém o que tais igrejas receberam dos apóstolos, os apóstolos de Cristo e Cristo de Deus. Ao contrário, toda doutrina deve ser pré´julgada como proveniente da mentira se se opõe à verdade dos apóstolos, de Cristo e de Deus. Resta, pois, demonstrar que nossa doutrina, cuja regra formulamos acima, procede da tradição dos apóstolos e, por isso mesmo, as demais procedem da mentira. Nós estamos em comunhão com as igrejas apostólicas, se nossa doutrina não difere da sua: eis o sinal da verdade.”(Da Prescrição dos hereges, XIII´XX).



Não devemos esquecer que nas Catacumbas (prova arqueológica da maioria dos conteúdos da fé católica) dos primeiros séculos aonde muitos Papas foram torturados até a morte: http://www.discoverybrasil.com/ratzinger/fatos_figuras/index.shtml

II – Do ponto de vista Bíblico:
Jesus uma vez disse aos apóstolos: “Ide, pois, e ensinai todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai as a observar tudo o que prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias até o fim do mundo.” (São Mateus 28, 19-20) E em outra passagem Bíblica ele diz: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não podei suportar agora” (S. João 16. 12-13) No final do Evangelho de João está escrito: “Jesus fez ainda muitas outras coisas. Que Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever.” (S. João 21,25).
Vendo estas citações acima fica muito óbvio que há uma sucessão apostólica, pois Jesus fala para pregarem o Santo Evangelho até o fim do mundo, isto é, até o final dos tempos. Ora os apóstolos não são imortais para continuar pregando até o final dos tempos, sendo assim há uma sucessão. Porém alguns protestantes dizem que existiu sim uma sucessão, mas esta não é inspirada pelo Espírito Santo, isto significa que, os sucessores de Pedro (Papas) não são inspirados por Deus, mas eles esquecem de ler na bíblia que o próprio Jesus disse que não ensinou tudo que tinha que ensinar aos apóstolos (João 16. 12-13), e depois João diz que não foi escrito muita coisa sobre ele, ora se Jesus diz que não ensinou tudo aos apóstolos e que mesmo sobre ele não se escreveu tudo, então quem ira ensinar que os apóstolos não tiverem tempo para ensinar? Não seriam os seus sucessores que são os Bispos e os Papas? Portanto Na bíblia está muito claro a sucessão e autoridade que passa de Papa para Papa.
Fora isto a sucessão da autoridade apostólica é confirmada quando os apóstolos escolhem um sucessor para São Judas, e este tem a mesma autoridade do outro.

4 – Conclusões:
Várias provas tanto bíblicas como históricas, provam que São Pedro foi sim um Papa, a arqueologia e a Teologia Católica andam sempre lado a lado, pena que os protestantes só querem estragar a verdade bíblica, em contra partida, nós católicos hoje podemos contar com a história que concorda com o que a Igreja diz, por esse motivo rezemos e oremos para que os nossos irmãos mais novos, para que parem de atacar a Santa Igreja católica sem motivos e para entenderem a verdade que o catolicismo proporciona. E para pararem de fazer o que a Bíblia proíbe, como diria S. Pedro se estivesse aqui, “Nas quais há coisas difíceis, que os indoutos e inconstantes adulteram, como fazem também com as demais escrituras, para sua própria perdição” (II Pedro 3,16).

Paz e bem.

Sites usados: http://www.cleofas.com.br/ e http://www.veritatis.com.br/

Coroação se S. Luís.

Coroação se S. Luís.

Sagração de S. Luís IX, na Catedral de Reims.

Sagração de S. Luís IX, na Catedral de Reims.